Projeção do Fiat Palio 2012
O diretor peral da Fiat, Gerardo Bovone, se reuniu com a ministra da Indústria Argentina, Débora Giorgi, para confirmar a instalação de uma nova linha de produção na fábrica de Ferreyra, Córdoba. Ainda que a montadora não tenha confirmado oficialmente, sabe-se que ali será produzido o chamado Projeto 326: as novas gerações dos modelos Palio e Siena, que começará com a fabricação do hatchback em março próximo.
Bovone assegurou que o crédito concedido pelo Fundo Bicentenário do Banco Central permitiu que o investimento equivalente a US$ 205 milhões fossem feitos na Argentina e não no Brasil. A General Motors Argentina deu a mesma justificativa há três anos para a tomada de um empréstimo da Anses, que permitiu a fabricação do Agile em Rosário. “Sem o financiamento do Fundo bicentenário, nosso investimento iria para o Brasil”, assinalou Bovone. O empréstimo do Banco Central tem uma taxa de juros de 9,9% anual e possui duração de cinco anos.
Bovone assegurou que o crédito concedido pelo Fundo Bicentenário do Banco Central permitiu que o investimento equivalente a US$ 205 milhões fossem feitos na Argentina e não no Brasil. A General Motors Argentina deu a mesma justificativa há três anos para a tomada de um empréstimo da Anses, que permitiu a fabricação do Agile em Rosário. “Sem o financiamento do Fundo bicentenário, nosso investimento iria para o Brasil”, assinalou Bovone. O empréstimo do Banco Central tem uma taxa de juros de 9,9% anual e possui duração de cinco anos.
Projeção do Fiat Siena 2012
A ministra Giorgi declarou: “Nenhum empresário se endivida se achar que não tem futuro. Por isso, com está linha do Bicentenário, não poderemos perder a oportunidade de agregar valor a nossa produção e criar mais emprego. Com mais investimentos a indústria ganha participação maior no PIB e também faz com que outros setores associados, como o de serviços, cresça”.
Bovone acrescentou: “o país perdeu uma grande onda de investimentos no mundo em 99, que na região acabou optando por fixar-se no Brasil. Agora estamos diante de um segundo grande fluxo de investimentos e a Argentina, graças à política industrial que o governo leva adiante, atraí as empresas. Nosso projeto era disputado por vários países e o Brasil era um destino possível na região, mas graças ao Fundo Bicentenário essa linha de produção vai ser instalada na nossa fábrica de Ferreyra, na província de Córdoba”.
Bovone acrescentou: “o país perdeu uma grande onda de investimentos no mundo em 99, que na região acabou optando por fixar-se no Brasil. Agora estamos diante de um segundo grande fluxo de investimentos e a Argentina, graças à política industrial que o governo leva adiante, atraí as empresas. Nosso projeto era disputado por vários países e o Brasil era um destino possível na região, mas graças ao Fundo Bicentenário essa linha de produção vai ser instalada na nossa fábrica de Ferreyra, na província de Córdoba”.