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29 de setembro de 2010

Fiat lança Siena EL 1.4 e Siena Sporting

Nova versão EL sai por R$ 35.180; edição limitada Sporting começa em R$ 46.610
Por Vitor Matsubara | 24/09/2010
A Fiat anunciou nesta sexta-feira, 24 de setembro, duas novidades na linha Siena: o lançamento da série especial Sporting e a chegada da nova versão EL 1.4 Flex.
O Siena Sporting foi criado para quem prefere um visual esportivo. Por fora, o sedã tem faróis biparábola com máscara negra, saias laterais e spoiler dianteiro na cor da carroceria, rodas de liga leve de 15 polegadas, aerofólio na tampa do porta-malas, capa dos espelhos retrovisores, grade frontal e moldura dos faróis de neblina pintadas de prata e soleiras com a logomarca da versão.
O interior oferece volante revestido em couro, acabamento da manopla do freio de estacionamento com costura prata, bancos com revestimento exclusivo e novo painel de instrumentos.
Segundo a Fiat, foram realizados vários ajustes no motor e câmbio. A transmissão manual recebeu “uma configuração exclusiva através da redução da relação do diferencial” e a suspensão foi recalibrada e rebaixada em cinco milímetros. Sob o capô, o Siena Sporting tem o motor 1.6 16V E.TorQ, que gera 117 cv a 5.500 rpm com etanol e 115 cv a 4.500 rpm quando movido a gasolina.
Entre os itens de série, o carro conta com itens como ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos dianteiros, trava elétrica, coluna de direção com regulagem de altura, computador de bordo e Follow Me Home (que mantém os faróis acesos temporariamente após o motor ser desligado).
Na lista de opcionais, figuram os sensores de chuva, crepuscular e de estacionamento, radio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e WMA, Bluetooth e entrada auxiliar USB, airbag duplo e freios com sistema anti-travamento (ABS). O Siena Sporting sai por 46.610 reais com o câmbio manual de cinco marchas ou 48.980 reais se equipado com a transmissão automatizada Dualogic.
Já o Siena EL 1.4 Flex vem para fazer companhia ao EL 1.0. Como é de se imaginar, o grande chamariz da novidade é a oferta do motor 1.4, que gera 86 cv a 5.760 rpm com etanol no tanque e 85 cv a 5.750 rpm quando abastecido com gasolina.
O sedã é equipado com direção hidráulica, abertura interna da tampa do porta-malas e da tampa do tanque de combustível, Follow Me Home, computador de bordo, conta-giros, brake light, espelho de cortesia nos dois para-sóis, entre outros itens.
A lista de opcionais inclui airbag duplo, freios com sistema anti-travamento (ABS), trio elétrico, sensor de estacionamento e rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3, Bluetooth e entrada auxiliar USB. O Siena EL 1.4 Flex tem um preço sugerido de 35.180 reais.

Como seria o Fiat 147 hoje em dia?

O designer Eduardo Oliveira faz as projeções do primeiro modelo da marca no Brasil
Carlos Guimarães// Projeções Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Projeção do Fiat 147 feita por Eduardo Oliveira lembra a versão original, mas com itens atuais, o que tornaria viável sua fabricação
Foi com o 147 que a Fiat começou suas atividades no Brasil em 1976, quando inaugurou a fábrica em Betim (MG). O carrinho chegava ao mercado nacional com a difícil missão de incomodar o já consagrado Volkswagen Fusca e para isso apostava em alguns trunfos, como o melhor espaço interno conseguido com ajuda do motor montado na transversal. Mas os primeiros anos do 147 não foram nada fáceis, já que na comparação com o forte concorrente da marca alemã o pequeno Fiat tinha custo de manutenção mais alto, o que era um item que pesava bastante na hora da compra em tempos de inflação alta e desconfiança. 
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Primeiro Fiar 147 feito no Brasil, em 1976
Os constantes problemas de engate do câmbio de quatro marchas também atrapalharam a vida do 147. Mesmo assim, o compacto da Fiat conseguiu conquistar uma boa leva de clientes que procuravam uma alternativa mais moderna que o Fusca para se locomover na cidade.
Até que durou bastante no mercado brasileiro. Ficou 10 anos e passou o bastão para o Uno, em 1984. Nesse período, formou uma família formada pela perua Panorama, o sedã Oggi e o furgão Fiorino e a primeira picape leve do Brasil.
Eduardo Oliveira
Projeção mostra como seria a versão Adventure da perua Panorama. Versão duas portas foi mantida para lembrar o modelo original
Em homenagem a esse modelo que foi o primeiro a ter a marca Fiat no país, o designer Eduardo Oliveira fez as projeções de como seria o 147 hoje em dia. O trabalho beira a perfeição e mostra um carro que poderia entrar no mercado no lugar do Mille. “Este 147 foi feito com base no Novo Uno, com lanternas cortadas ao meio para melhor aproveitamento da abertura do porta-malas, conservando assim o formato retangular”, explica Oliveira. “Resolvi ressuscitar o 147 Rallye, clássica versão esportiva do carrinho”, completa.
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Perua Panorama na época do lançamento, nos anos 80
Como também foram incluídas projeções do Oggi e da Panorama, Oliveira conta alguns detalhes sobre como chegou ao resultado que pode ser conferido nas imagens. “Escolhi modificar a frente do sedã, que ganhou quatro portas e, na perua, adotei uma versão Adventure, mas a mantive com duas portas, o fez lembrar bem o modelo original” , conta o designer.
De qualquer forma, com qualidades e defeitos, o 147 marcou época e nessa versão do século XXI, equipado com componentes atuais, seria capaz de fazer muito mais sucesso do que no passado.

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Ao contrário da perua do 147, a versão moderna do sedã Oggi teria quatro portas atualmente, como mostra a projeção

22 de setembro de 2010

Fiat 500 terá motor feito no Brasil

TwinAir vai ser montado com dupla embreagem na fábrica do Paraná
Da redação
  Divulgação
Fiat 500 equipado com motor TwinAir que será feito no Brasil
O novo motor Fiat, de dois cilindros TwinAir, lançado no início desse mês no modelo 500, será produzido no Brasil, segundo a revista inglesa Auto Express. Os rumores sobre o novo local de produção foram confirmados pelo presidente da montadora italiana, Alfredo Altavilla, em visita a Campo Largo (PR), onde fica a nova fábrica de motores da marca.

O TwinAir junto com os motores 1.6 e 1.8 E.TorQ, também com o sistema de dupla embreagem a seco e câmbio automático. Cerca de 40% da produção será destinada à exportação. O novo propulsor tem 0,9 litro de cilindrada, 85 cavalos de potência com ajuda de turbo e consome apenas um litro de gasolina a cada 25 quilômetros, segundo a fabricante.

Fiat Siena Essence 1.6 16V: na flor da idade

Fiat Siena Essence 1.6 16V: na flor da idade
Andamos no sedã com novo motor EtorQ que entra no lugar do 1.8 de origem GM
Carlos Guimarães
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Depois de mais de doze anos no mercado, o Siena ganha um conjunto mecânico de tirar o chapéu. Convenhamos, o sedã da Fiat sempre foi um carro honesto, mas sem empolgar. Passou por quatro plásticas, chegou a ser taxado de patinho feio e agora recebe um impulso importante, numa fase mais avançada do seu ciclo de vida. Com o novo motor 1.6 16V E.torQ de 117 cavalos, feito a partir do Tritec usado no Mini Cooper no início da década, o pequeno sedã ganha força na briga com os vários concorrentes. Na versão Essence 1.6 16V, o  preço sugerido parte de R$ 41.820.
Antes de entrar no carro já sabia que iria encontrar uma melhora em relação à extinta versão equipada com motor 1.8 de origem GM. E me surpreendi depois de algumas dezenas de quilômetros em uma boa estrada sinuosa nos arredores de Campinas (SP). Além de funcionar com mais suavidade, aceitando rotações mais altas sem vibrações, o novo motor 1.6 “conta um módulo eletrônico de comando com velocidade de processamento bem mais alta, o que também contribui com a maior rapidez nas respostas do câmbio automatizado Dualogic”, explica o gerente de projetos da Fiat, Robson Neves Cotta.
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Percebi isso na prática depois que passei para o modo manual e passei a trocar as marchas com toques para frente (quando queria reduzir) e para trás (engatar uma marcha adiante). Aliás, essa configuração é a ideal em se tratando de câmbio seqüencial porque, ao frear, o corpo é jogado para frente, no mesmo sentido do movimento para reduzir e vice-versa. Pisando fundo no acelerador, o nível de rotação sobe depressa e, ao estabilizar na velocidade de cruzeiro, mantém o interior mais silencioso do que antes, quando o Siena vinha com o antigo 1.8.
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Foi um presente e tanto para o sedãzinho esse 1.6 EtorQ, que passou por uma série de mudanças do pessoal de engenharia da FPT (Fiat Power Train). Adotaram novos pistões, redimensionaram várias peças, entre as quais as sedes de válvulas e virabrequim. Mas mantiveram soluções interessantes para conseguir um conjunto mais compacto (afinal, o cofre do motor do Mini é um tanto apertado), como a bomba da direção hidráulica montada junto com a de água, mas com possibilidade de serem trocadas de maneira independente. O único problema que achei com essa preocupação em ocupar pouco espaço foi o caso do filtro de óleo, instalado próximo da parede de fogo, o que obriga a acessá-lo pelo vão da caixa de roda para troca.
Por causa da cilindrada menor e por ter 16 válvulas no lugar de oito do antigo motor 1.8, houve uma perda de torque em rotações mais baixas, o que pode ser percebido em saídas de curva. São 16,8 kgfm a 4.500 rpm ante 18,5 a 2.800 rpm, mas no cômputo geral o novo 1.6 se sai bem melhor, inclusive quando o assunto é consumo. Com etanol, a Fiat diz que o Siena 1.6 Essence faz 8,4 km/l na cidade e 10,9 km/h ,na estrada , números que poderiam ser ainda melhores se fosse adotada uma taxa de compressão um pouco mais alta que os 10,5:1. De qualquer forma, não resta dúvida, o novo motor funciona bem melhor que o 1.8, que ficará apenas no Stilo na linha Fiat. Com a nova motorização, o sedã atinge 191 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos, ainda conforme a fabricante.

De resto, o carro continua o mesmo de sempre. A suspensão que privilegia o conforto faz a carroceria inclinar demais nas curvas e exige certa cautela. O apoio de braço das portas um pouco mais baixo que o ideal chega a cansar em viagens mais longas e, nas versões equipadas com ABS, a vibração no pedal pode assustar os mais desavisados. Em contrapartida, o porta-malas de 500 litros continua um dos maiores do segmento e lista de equipamentos disponíveis é bem completa e pode incluir até espelho retrovisor eletrocrômico, algo raro nos modelos da categoria. No final do teste ficou a sensação de que, de fato, o passar dos anos fez bem ao Siena.

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19 de setembro de 2010

PROMOÇÃO FIAT PARA ESSE FINAL DE SEMANA - ULTIMAS UNIDADES 10/11


Jonatan Prestini
(41) 3221-9093 / 7815-6776 / 120*29105. 
Orçamento eletrônico: antendimentofiat@hotmail.com

Fiat Super AutomóveisAv Manoel Ribas, 3.490 - Próximo ao portal de Santa Felicidade


8 de setembro de 2010

Fiat Linea chega à versão 2011 com novo motor

Propulsor e.TorQ também está disponível para o sedã
Por Bruno Roberti | 06/09/2010
A Fiat revelou a linha 2011 do seda Linea, que assim como os outros modelos, ganhou os novos motores e.TorQ da montadora.

O novo motor 1.8 16V de 132 cv de potência chega para substituir o 1.9, que deixa de ser oferecido. Apesar de menor litragem, o 1.8, segundo a Fiat, é mais moderno, eficiente, tem 18,9 kgfm de torque máximo e alcança velocidade máxima de 192 km/h com álcool.

A nova motorização está disponível para as versões HLX, HLX com câmbio Dualogic e Absolute. Para as versões de entrada LX e LX Dualogic, o motor mantém o torque, mas gera 127 cv.

A linha 2011 do Linea também ganhou novos pacotes de opcionais: o Kit Creative, disponível nas versões LX, que inclui sistema de som bluetooth e rodas de liga-leve de 15 polegadas; o Kit Creative II, para a versão Absolute, com sistema de navegação por satélite e rodas e aro 17; o Kit Essece II, para as versões HLX, que vem com ar-condicionado digital, sensor de estacionamento e rodas de aro 17.

Confira a lista de preços da linha 2011 do Linea:

Linea LX 1.8 16V Flex – R$ 55.450,00
Linea LX Dualogic 1.8 16V Flex – R$ 58.430,00
Linea HLX 1.8 16V Flex – R$ 58.180,00
Linea HLX Dualogic 1.8 16V Flex – R$ 61.140,00
Linea Absolute Dualogic 18.16V Flex – R$ 67.030,00
Linea T-Jet 1.4 16V Turbo Gasolina – R$ 71.290,00

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